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Educação financeira para crianças: conheça os impactos positivos!

  • Foto do escritor: Karolayne Oliveira Alves
    Karolayne Oliveira Alves
  • 2 de set. de 2024
  • 13 min de leitura

A educação financeira para crianças é fundamental para formar uma geração de adultos responsáveis com o dinheiro. Entenda o que é e quais os seus impactos!

Assim como o letramento convencional é fundamental para o desenvolvimento acadêmico e social das crianças, a educação financeira é igualmente importante em sua preparação para a vida adulta. Afinal, compreender os conceitos financeiros aumenta a confiança delas para lidar com dinheiro.

Além disso, o aprendizado em finanças capacita o indivíduo a tomar decisões informadas e responsáveis no futuro. Desse modo, ensinar sobre dinheiro ajuda seu filho a evitar problemas relacionados ao próprio orçamento mais adiante.

Quer entender mais sobre os impactos positivos da educação financeira para crianças? Continue a leitura e confira.


O que é a educação financeira?


A educação financeira infantil é um processo que visa ensinar crianças e adolescentes sobre como lidar com o dinheiro ainda nessa fase da vida. Ela envolve a transmissão de conhecimentos, valores e habilidades relacionadas à gestão das finanças.

Logo, esse tipo de educação promove o aprendizado sobre o valor das moedas e notas, a importância de economizar e como fazer escolhas financeiras inteligentes. Ademais, ajuda a desenvolver habilidades como planejamento, poupança e compartilhamento.

A prática também ajuda a desenvolver uma mentalidade positiva em relação ao dinheiro, promovendo valores como responsabilidade, autonomia, gratidão e generosidade. Por meio de atividades práticas, jogos, histórias e exemplos, os menores aprendem sobre a importância de gerenciar o dinheiro.


Como funciona a educação financeira para as crianças?


Com o conceito de educação financeira infantil em mente, vale compreender como ela funciona. O letramento sobre finanças para crianças é um processo que se adapta ao desenvolvimento cognitivo e emocional de cada fase da infância.

Isso significa que as estratégias educacionais devem ser ajustadas para atender às necessidades de determinada faixa etária, usando linguagem e abordagem adequadas. Por exemplo, para crianças em idade pré-escolar, entre 3 e 5 anos, a introdução aos conceitos financeiros pode ser feita de forma lúdica e prática.

Nesse sentido, podem ser utilizados jogos simples, como brincar de lojinha ou contar moedas, que ajudam a desenvolver noções básicas de valor e troca. Além disso, histórias e livros infantis sobre poupança e compartilhamento podem ser eficazes, pois são cativantes e fáceis de entender.

Quando as crianças entram na idade escolar, entre 6 e 12 anos, elas estão mais aptas a compreender conceitos financeiros um pouco mais complexos. Dessa maneira, é possível aplicar jogos educativos – como simulações de mercado ou aplicativos de educação financeira.

Assim, os menores podem aprender sobre orçamento, poupança e gastos responsáveis. Nessa fase, também é importante envolver as crianças em decisões financeiras simples do dia a dia, como qual tipo de produto de mercado comprar visando melhor custo-benefício.

Na adolescência, dos 13 aos 18 anos, os jovens estão começando a entender melhor a importância do dinheiro e como ele funciona. Desse modo, é interessante envolvê-los em discussões sobre planejamento financeiro, como criar um orçamento pessoal e poupar para alcançar objetivos.


Quais são os impactos positivos da educação financeira infantil?


Sabendo o que é e como funciona a educação financeira infantil, é o momento de compreender com detalhes os impactos positivos desses ensinamentos ao longo da vida da criança e do adolescente.

A seguir, veja o que a educação financeira na infância pode gerar.


Tornar um adulto financeiramente responsável


Ao absorver conceitos como orçamento, poupança e gerenciamento de dívidas, as crianças desenvolvem compreensão de como o dinheiro funciona. Com isso, elas também aprendem a tomar decisões financeiras responsáveis – um conhecimento que os menores levarão para a vida adulta.

Ademais, crianças e adolescentes passam a valorizar o dinheiro e a entender que cada centavo faz a diferença no orçamento. Todas essas capacidades os preparam para enfrentar os desafios financeiros do mundo adulto com mais confiança e habilidade.


Gerar inteligência financeira


A inteligência financeira é a capacidade de tomar decisões sobre finanças de forma ponderada e informada. Ela envolve entender os aspectos práticos da gestão financeira e aqueles relacionados indiretamente a ela, como o valor do trabalho e o papel do consumo consciente.

Dessa forma, a habilidade permite à pessoa elaborar estratégias para otimizar a utilização dos recursos e desenvolver planos para mitigar riscos e sair de situações financeiras difíceis. Com essa base, as crianças criam uma mentalidade saudável, que as ajudará a prosperar ao longo da vida.


Criar disciplina financeira


Uma das principais características de uma pessoa bem-sucedida financeiramente é a disciplina. Nesse sentido, a educação financeira infantil ajuda a cultivar essa habilidade desde cedo, ensinando as crianças a estabelecer metas financeiras, a controlar seus gastos e a manter o hábito de poupar.

Dessa maneira, quando os menores aprendem a esperar para conseguir o que desejam, conseguem pensar no futuro e fazer escolhas inteligentes no uso do dinheiro.


Gerar mentalidade de investidor


A educação financeira infantil também visa desenvolver uma mentalidade de investidor. Para tanto, é válido ensinar as crianças sobre os princípios básicos de investimento, como o poder dos juros compostos, a diversificação e a avaliação de riscos.

Ao entender a importância de fazer o dinheiro trabalhar para eles, os menores aprendem a buscar oportunidades de crescimento financeiro. Ademais, eles entendem como tomar decisões informadas sobre onde investir seus recursos, preparando-se para construir um patrimônio.


Fomentar hábitos financeiros saudáveis


A formação de hábitos financeiros saudáveis que perduram na vida é mais um efeito positivo da educação financeira para crianças. Entre eles, estão:


  • poupar regularmente para atingir objetivos de curto, médio e longo prazo;

  • planejar gastos, diferenciando o que é necessidade e o que é desejo;

  • procurar oportunidades para gerar renda extra;

  • não ceder às compras por impulso; e

  • evitar desperdício.


Reduzir o estresse financeiro futuro


Ao desenvolver habilidades financeiras ainda jovens, os adultos estão mais bem preparados para lidar com desafios financeiros. O motivo é que eles desenvolvem as ferramentas necessárias para enfrentar situações adversas – como desemprego, doenças ou despesas inesperadas – com resiliência e determinação.

Além disso, ao aprender a gerenciar suas finanças de forma responsável, é possível evitar situações de endividamento excessivo e crises no orçamento. Assim, o adulto reduz o estresse financeiro, vivenciando uma sensação de maior segurança e estabilidade econômica.


Compreender a dinâmica financeira da família


O ensinamento envolve ajudar as crianças a compreender como funciona a dinâmica financeira da família. Isso inclui explicar conceitos como renda familiar, despesas, orçamento doméstico e prioridades financeiras.

Ao envolver os menores nessas discussões e fornecer transparência sobre as finanças familiares, eles desenvolvem uma compreensão mais profunda da realidade financeira do lar. Logo, as crianças podem entender a importância de tomar decisões colaborativas sobre o dinheiro com a família.

Ademais, elas podem saber como suas atitudes individuais em relação ao dinheiro afetam o bem-estar de todos. Essa é uma forma de preparar crianças e adolescentes para administrar suas próprias finanças no futuro.


Valorizar o dinheiro e o esforço dos responsáveis


Ao aprender sobre o custo de vida e o trabalho necessário para ganhar dinheiro, as crianças desenvolvem maior respeito pelos recursos financeiros da família. Então, elas começam a valorizar o que recebem, seja em forma de mesada, presente ou oportunidade.

Dessa forma, os menores reconhecem que cada recurso financeiro tem um custo associado, seja em tempo, esforço ou sacrifício dos pais. Essa valorização ajuda as crianças a desenvolver uma relação mais saudável e responsável com o dinheiro.

Essa visão promove a gratidão, a moderação e a consciência sobre como gastar e investir seus recursos financeiros de maneira responsável.


Quais são os riscos de não educar uma criança financeiramente?


Além de saber como a educação financeira infantil contribui positivamente para a vida das crianças e adolescentes, vale se conscientizar dos riscos que a falta dela traz para o indivíduo.

Na sequência, veja os aspectos negativos da falta de educação financeira.


Adultos sem inteligência financeira


Não ter o aprendizado financeiro na infância pode resultar em adultos que não possuem as habilidades necessárias para tomar boas decisões relacionadas ao dinheiro. Isso inclui a incapacidade de criar e manter um orçamento, fazer escolhas informadas sobre tomada de crédito e planejamento.

Como resultado, esses adultos podem enfrentar dificuldades em administrar suas finanças de forma eficaz, o que pode levar a problemas financeiros graves. Entre as complicações, estão o endividamento excessivo e falta de reserva de dinheiro para cobrir emergências.


Maior risco de endividamento


Sem um entendimento dos conceitos de juros e crédito, os indivíduos tendem a se colocar em situações de endividamento crônico. Nesse cenário, eles podem depender de empréstimos para cobrir despesas cotidianas ou adquirir bens de consumo de curto prazo.

Essa situação costuma resultar em um ciclo de dívida do qual pode ser difícil sair – e que pode ter um impacto negativo duradouro na estabilidade financeira e no bem-estar emocional.


Crianças que não valorizam o dinheiro


Não é apenas no futuro que a educação financeira foca. Como visto, ela ajuda as crianças a entenderem desde cedo o valor do dinheiro e a apreciarem os recursos financeiros disponíveis.

Sem essa compreensão, elas crescem gastando de forma irresponsável e sem considerar as consequências financeiras de suas ações. Como resultado, podem criar hábitos de consumo excessivo, ter dificuldades em economizar e até ter desrespeito pelo trabalho e esforço necessários para ganhar dinheiro.


Filhos que não compreendem as decisões financeiras dos pais


Sem o entendimento dos conceitos financeiros, como orçamento familiar, economia e investimento, os menores podem ter dificuldade em entender por que os pais fazem certas escolhas financeiras. Entre essas decisões estão priorizar despesas ou economizar para o futuro.

A situação pode levar a conflitos familiares e dificuldades de comunicação em relação a questões financeiras, prejudicando o relacionamento entre pais e filhos. Além disso, ela dificulta o desenvolvimento de uma cultura financeira saudável na família.


Quando é possível começar a educação financeira para crianças?


Ao compreender os benefícios de ensinar e os riscos de não ensinar sobre finanças para crianças e adolescentes, ainda pode restar a dúvida de quando é possível iniciar esse processo. Na prática, não há uma idade específica para começar o aprendizado.

No entanto, é comum introduzir os conceitos financeiros simples desde a primeira infância, geralmente por volta dos 3 ou 4 anos. Nessa idade, as crianças estão começando a desenvolver habilidades cognitivas básicas e são capazes de entender noções fáceis sobre o dinheiro.

Entre esses entendimentos está o fato de que moedas e notas têm valor e podem ser usadas para comprar objetos e serviços. No entanto, a forma como a educação financeira é abordada varia conforme a idade e o estágio de desenvolvimento do menor, como mencionado.

Por exemplo, para crianças pequenas, a educação financeira costuma envolver atividades práticas e lúdicas. À medida que elas crescem, é possível ensinar conceitos mais complexos, como orçamento, ato de poupar, investimento e crédito.


Como inserir a educação financeira na rotina da criança?


Você já sabe que cada fase da infância e adolescência pede uma abordagem diferente ao ensinar como lidar com o dinheiro. Agora, é o momento de descobrir como inserir esses conhecimentos na vida dos pequenos.

Confira as principais dicas!


Converse sobre dinheiro e finanças


Normalizar a conversa sobre dinheiro desde cedo é fundamental, pois o diálogo ajuda a eliminar tabus e torna mais fácil falar sobre questões financeiras. Essas discussões ainda contribuem para que os pais estabeleçam expectativas e transmitam valores importantes sobre o assunto.

Portanto, discutir a importância da economia, do trabalho e da generosidade ajuda os menores a entenderem melhor como administrar suas finanças responsavelmente. As conversas podem acontecer de modo natural no cotidiano da família.

O diálogo também pode ocorrer de forma estruturada, por meio de discussões sobre objetivos financeiros, escolhas de gastos, sistema bancário e os princípios do crédito e da dívida.


Explique sobre orçamento familiar


Ao introduzir o conceito de orçamento familiar, os pais podem explicar de forma simples como funciona e por que é importante para a família ter um plano financeiro. Com o maior entendimento do menor, é possível incluí-lo nas decisões conjuntas.

Assim, ele pode participar do processo de planejamento de despesas, como compras de supermercado ou gastos relacionados a atividades de lazer. Ao fazer isso, as crianças começam a entender como o dinheiro é gasto e a importância de decidir sobre seu uso com consciência.

Os pais também podem criar simulações de orçamento familiar usando dinheiro de brinquedo. Nesse momento, é possível ensinar as crianças a registrar receitas e despesas, estabelecer metas financeiras e alocar recursos de forma responsável.


Demonstre o valor de bens e serviços


Ensinar às crianças sobre o valor de bens e serviços é uma parte importante da educação financeira. No entanto, é essencial abordar esse tema de maneira leve e cuidadosa, garantindo que os menores não se sintam pressionados ou sobrecarregados.

À medida que crescem, eles começam a desenvolver uma noção do custo dos produtos e serviços que utilizam no dia a dia. Para isso, envolver as crianças nas compras é um modo de ensiná-las sobre o valor do dinheiro.

Ao levá-las ao mercado, por exemplo, você pode mostrar como comparar preços e fazer escolhas baseadas no valor e na qualidade dos produtos. Também é interessante ensinar às crianças como o dinheiro é ganho e utilizado para comprar os itens e serviços necessários e desejados.

Nesse momento, vale evitar uma linguagem negativa em relação aos gastos. Por fim, mostrar aos pequenos como valorizar o que eles têm e a serem gratos pelo que recebem ajuda a cultivar uma mentalidade de reconhecimento pelo esforço envolvido em ganhar dinheiro.


Conceda semanada ou mesada


Conceder uma semanada ou mesada para as crianças pode ser uma excelente forma de ensiná-las sobre o valor do dinheiro e ajudá-las a desenvolver habilidades financeiras desde cedo. Essa prática pode ser adaptada à necessidade da família e do menor.

Veja só!


Crianças entre 5 e 10 anos


Para crianças entre 5 e 10 anos, a recomendação é oferecer uma quantia entregue semanalmente. Como nessa faixa etária elas ainda não têm uma percepção de tempo tão clara, o período curto entre os pagamentos ajuda a manter o interesse e a compreensão sobre o uso do dinheiro.

O valor da semanada pode ser estipulado conforme o orçamento familiar e a idade do menor. Para crianças de 5 anos, por exemplo, a quantia pode ser de R$ 2 por semana, por exemplo, ensinando que metade do valor deve ser guardada e o restante pode ser utilizado livremente.

Para quem tem entre 6 e 10 anos, é possível multiplicar a idade por R$ 1 ou outro valor de preferência, proporcionando um valor semanal que aumenta gradualmente com o passar dos anos.


Crianças a partir de 11 anos


Já para crianças a partir de 11 anos, é mais comum oferecer um montante mensalmente. Nessa fase, elas estão mais aptas a compreender conceitos temporais mais longos e a gerenciar um orçamento mensal. Nesse caso, a sugestão é multiplicar a idade por R$ 3 semanais e conceder a quantia ao final do mês.

Independentemente da idade, é importante que os pais incentivem a criação de uma reserva financeira, poupando pelo menos 30% do valor recebido mensalmente. Se o menor tiver bons resultados na administração do dinheiro, é possível considerar aumentar o valor da mesada.

Vale ressaltar que esses montantes são apenas sugestões, e os pais podem ajustá-los de acordo com seus próprios rendimentos e circunstâncias familiares. O objetivo principal é ensinar às crianças sobre responsabilidade financeira e prepará-las para tomar decisões informadas.


Ensine a poupar e investir


Como você viu, ao conceder a mesada aos menores, é possível ensiná-los a poupar. No entanto, não basta dizer que é preciso economizar – é importante explicar o porquê de adotar essa prática.

Então, ao introduzir conceitos de poupança e investimento, é fundamental tornar essas questões acessíveis e relevantes para as crianças. Uma maneira eficaz de abordar esse tema é ensinar que poupar e investir dinheiro permite que ele se multiplique ao longo do tempo.

Com isso, a criança tem a oportunidade de adquirir bens e serviços de maior valor no futuro, como um videogame ou um passeio especial. Além disso, é interessante ajudá-la a definir metas financeiras específicas.

Essa prática ajuda os menores a entenderem o propósito por trás da poupança e do investimento e os motiva a começar a poupar regularmente para alcançar seus objetivos. Ademais, é válido demonstrar o poder dos juros compostos de um modo simples e compreensível.

Por exemplo, mostrar como o dinheiro economizado e investido pode crescer com o tempo, mesmo com pequenas contribuições regulares. Essa atividade ajuda as crianças a entenderem que começar a poupar e investir desde cedo pode ter um impacto significativo em suas finanças no futuro.


Incentive a doação


Embora seja natural se preocupar com o futuro financeiro dos filhos, pode ser interessante ensinar sobre o valor da generosidade e da partilha. Dessa forma, incentivar a doação é uma prática fundamental na formação de crianças conscientes sobre a realidade de pessoas menos favorecidas.

Uma estratégia eficaz para promover a doação é introduzir a regra da troca. Por exemplo, estabeleça que um brinquedo novo só pode ser adquirido se a criança estiver disposta a renunciar a um objeto antigo, que será doado.

Ademais, essa prática ajuda o menor a não acumular objetos que não tenham mais utilidade, entendendo que os itens devem circular.


Seja exemplo


Ser um exemplo para as crianças em relação à educação financeira é uma responsabilidade importante dos pais e responsáveis. Isso envolve praticar o que é ensinado no dia a dia, como fazer um orçamento, poupar regularmente, evitar gastos impulsivos e pagar contas em dia.

Ao demonstrar esses comportamentos financeiros saudáveis, os adultos ensinam os menores a gerenciar o dinheiro de forma responsável. Além disso, os pais devem estar abertos a corrigir erros e aprender com eles.

Quando isso acontece, o ideal é ser transparente com as crianças, explicando o que aconteceu e o que os responsáveis aprenderam com a situação. Essa atitude ensina aos filhos que todos cometem enganos, mas é importante aprender com eles e seguir em frente.


Abra uma conta para a criança


Abrir uma conta bancária para uma criança pode ser uma decisão financeiramente inteligente e benéfica para o seu desenvolvimento. Ao fornecer ao menor a oportunidade de ter sua própria conta, os pais promovem a sua educação financeira desde cedo.

Uma das principais razões para isso é que a conta bancária oferece um ambiente seguro para a criança aprender sobre o valor do dinheiro e como gerenciá-lo de maneira responsável. Assim, ela pode entender desde a prática de depositar valores até a acompanhar os gastos.

Ademais, a criança pode desenvolver hábitos financeiros saudáveis, como economizar e fazer escolhas conscientes sobre como gastar seu dinheiro. Com isso, ela aprende a ter responsabilidade, o que ajuda a cultivar uma mentalidade de planejamento e preparação para o futuro.

Ao longo do tempo, a conta bancária do menor pode servir como uma ferramenta para alcançar metas financeiras importantes. Entre esses objetivos estão economizar para a faculdade, fazer uma viagem ou até mesmo começar a investir.

Por fim, abrir uma conta para uma criança ajuda a entender o sistema bancário e como ele funciona na prática. Com isso, ela pode absorver conceitos como depósitos, saques, juros e serviços bancários on-line, sentindo-se confortável e confiante ao lidar com questões financeiras no futuro.


Como abrir uma conta para uma criança?


Como você viu, a conta bancária para crianças ajuda na educação financeira, ensinando na prática os conceitos desejados. Então, vale a pena saber como abrir uma conta para maiores de 8 anos no BTG Pactual.

Confira!


Funcionalidades


O menor terá acesso a funcionalidades bancárias básicas, como transferências de valores, pagamentos, compra de crédito para games e gestão de finanças. O cartão de débito associado à conta é isento de mensalidade e oferece recursos modernos. Entre essas funções estão o pagamento por aproximação e integração com carteiras digitais, como Apple Pay e Google Pay.


Investimentos


O acesso aos investimentos na conta da criança é controlado pelo responsável legal, ficando oculto do menor até que ele complete 16 anos. Após essa idade, o jovem poderá ter acesso completo à conta, mediante autorização do titular.

Nessa condição, é necessário pedir o desbloqueio da função para o adolescente por meio do atendimento do banco. Caso o jovem já tenha a idade necessária, o titular pode escolher um assessor de investimentos para a conta dele, logo no momento da abertura.

Além disso, se o menor apresentar outra conta de investimentos em seu CPF, poderá relacioná-la à conta do BTG Pactual.


Acompanhamento


Para garantir a segurança e o monitoramento, o responsável terá acesso a funcionalidades que permitem visualizar o histórico de movimentações da conta da criança. Ademais, ele pode receber notificações em tempo real sobre as transações e definir limites transacionais.

Neste artigo, você descobriu como a educação financeira para crianças pode gerar impactos positivos no indivíduo e como aplicá-la no dia a dia. Esses conhecimentos podem ajudar a estabelecer um futuro financeiro mais saudável e seguro para seus filhos.


Abertura


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Fonte: BTG pactual.






 
 
 

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